Os cuidados para manter bons indicadores nas redes Morana e Balonè
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Morana do Shopping Metrô Tatuapé (SP0 apresentou crescimento de 51% após reforma
O Departamento de Operações das redes Morana e Balonè realiza visitas trimestrais e acompanhamentos periódicos nas unidades para avaliar, por exemplo, vendas, rotatividade de colaboradores, motivação da equipe e estoque. Se a operação não está alcançando os números esperados, os indicadores poderão sugerir o problema, e os consultores, as ações.
Ausência de clientes e, consequentemente, queda nas vendas podem indicar que uma loja já está com o visual cansado e pouco atrativo. “Uma operação que já está há muito tempo com o mesmo projeto arquitetônico, com mobiliário antigo, pode ganhar uma ótima exposição e mudar seu faturamento com uma reforma, principalmente, se o projeto não for atual”, comenta Carlos Matsumoto, gerente de Operações da Morana e Balonè.
A franqueada Claudia Gomes, da Morana do Shopping Metrô Tatuapé, adquiriu a unidade em 2002, resultado de um repasse. Tratava-se da quarta operação da rede e, portanto, ainda estava com o projeto de inauguração da marca. “Não conseguimos negociar com o shopping os dias para fazer a reforma. Então fizemos apenas algumas mudanças e seguimos com a loja durante cinco anos”, conta.
Quando Claudia teve a oportunidade de mudar o visual da loja, resolveu frear a decisão. “Eu não acreditava que aquele novo projeto seria atrativo para o público do shopping, achava que eles não iriam se sentir bem, e resolvi esperar mais um pouco.” Depois de 11 anos com a operação e de ouvir que a reforma proporcionaria mudanças no faturamento, Claudia resolveu reformar. “Eu não acreditava que teria sucesso, e no comparativo tivemos um aumento de 51% no faturamento logo depois da reforma, quando o esperado era no mínimo 20%. Os clientes dizem que não sabiam que havia Morana no shopping. A loja também atraiu público para as outras lojas do corredor. A reforma superou minhas expectativas.”